quinta-feira, 5 de março de 2009

Horizonte-mar

Dessa vez ele não sentiu amor, nem afeição, nem nenhum outro sentimento de proximidade. Pela primeira vez, quando olhou naqueles olhos que de tão esverdeados eram como o mar em continuidade com o céu, no horizonte, sentiu o distanciamento que a realidade e o dia-a-dia provocam. E, vendo o vazio nos olhos da amada, se sentiu vácuo, lugar inóspito e insuficiente para sentimentos habitarem. Mas não iria voltar atrás, afagou-a e puxou-a mais para perto de si.
- Deus conserve para sempre o meu bom senso temperado a pitadas de loucura.

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Uma pequena criatura semi-leiga em muita coisa, mas metida o suficiente para dar palpite em quase tudo. beijosaindasereimanchete!
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