sábado, 29 de novembro de 2008

I believe

Sempre existem momentos de tensão na vida de todo mundo. É fato. Mas sou adepta de que os momentos de tensão são desnecessários e prejudiciais a auto-estima, a pele e a saúde.
Principalmente quando não estão calcados em fatos ou outras coisas concretas, mas apenas em suspeitas infundamentadas das quais a gente tenta se defender, mas o esforço é em vão; tenta também entender o porquê, mas não consegue.
Enfim, deixa pra lá. Não há muito a se fazer. Embora eu possa estar enganada, obviamente. Ainda assim me lembro de uma música da Legião Urbana, daquelas bem clichês, mas que em momentos como esse, são as mais adequadas para se lembrar e encher os olhinhos de lágrimas: Nunca deixem que te digam que não vale à pena acreditar num sonho que se tem, ou que seus planos nunca vão dar certo, ou que você nunca vai ser alguém. Tem gente que machuca os outros e tem gente que não sabe amar. Mas eu sei que um dia a gente aprende. Se você quiser alguém em quem confiar, confie em si mesmo. Quem acredita, sempre alcança.

Poisé. I believe.

E do outro lado há muito o que se fazer. Terminada aqueeeeeeela limpeza de final de ano, ainda sobraram várias apostilas pra ler e fazer exercícios. Duas semanas daquelas (taí um fato, agora).
Como talvez eu tenha alguma energia e tempo livre pra nada fazer, simbora.
Depois dessas duas semanas, os planos são outros (independentemente da concorrência de 94 pra 1) e independentemente da quantidade dos meus acessos semanais ao site do Folha Dirigida.
Tudo em nome daquele futuro brilhante que eu também acredito ter.

Ouvindo: Trevo de quatro folhas, por Fernanda Takai.
- Deus conserve para sempre o meu bom senso temperado a pitadas de loucura.

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Uma pequena criatura semi-leiga em muita coisa, mas metida o suficiente para dar palpite em quase tudo. beijosaindasereimanchete!
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