Engraçado como poucos minutos podem mudar sua perspectiva sobre a vida e, principalmente, sobre o futuro. Tudo bem que foi só a primeira fase, que o resultado da segunda ainda está por vir; que ainda farei a segunda fase de outras universidades e blablablá.
Não vou mentir que mesmo assim estou feliz, é como se tivessem me dado uma dose extra-forte de ânimo, de força de vontade e garra, do tipo, eu posso, sou capaz e vou conseguir. Pode até parecer prepotência, mas não é, é algo menos egoísta, é algo mais nobre, é ter um mínimo de auto-confiança.
Tô até com vontade de meter a cara nos livros e esquecer do mundo por duas míseras semanas. Ok, não conseguiria esquecer totalmente.
Espero, sinceramente, que essa alegria não seja tão temporária assim. E que, dentro em breve, esteja eu comemorando junto da minha família e dos meus amigos mais chegados uma vitória a tanto esperada. E se (bate na madeira) algo fugir do plano A, não exitarei em usar o B.
Depois de uma comemoraçãozinha leve com um pessoal super querido e que estão com as mesmas expectativas que eu, uma noite de sono e bons sonhos é só o que preciso, enquanto (ainda) não posso respirar aliviada.
Ouvindo: Eu sambo mesmo, por Roberta Sá.
Lendo: Intermitências da Morte, José Saramago.
Lendo: Intermitências da Morte, José Saramago.